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Primeira dose já tinha sido aplicada no restante dos funcionários. Imunização aumenta a proteção no atendimento aos pacientes na unidade, que também atende casos do SUS.
A 2ª dose da vacina contra o coronavírus, que garante efetivamente a eficácia do imunizante, foi aplicada nesta quinta-feira, dia 11 de fevereiro, nos profissionais da “linha de frente” do Hospital SMH – Beneficência Portuguesa de Petrópolis. Todos os outros funcionários da unidade já tinham recebido a 1ª dose.
“A gente consegue agora ter esperança, sendo imunizado com algo que tem uma eficácia e um benefício comprovado. É uma proteção para mim e para quem está ao meu redor”, destaca o médico generalista que atua no CTI Covid-19 da unidade, Lucas Garcia.
Para o infectologista e diretor médico do Hospital SMH – Beneficência Portuguesa de Petrópolis, Luis Arnaldo Magdalena, este é mais um importante passo na direção do retorno a uma vida com mais liberdade e menos preocupações, mais próxima do “normal”.
“Cada pessoa vacinada representa mais segurança e proteção não só para ela própria, mas para todos aqueles que frequentam o hospital. É uma tranquilidade maior para o paciente e sua família saber que todos estão imunizados”, explica o diretor médico do hospital, que desde o começo da pandemia atua em parceria com a Prefeitura dando suporte e absorvendo uma parcela da demanda do SUS no atendimento e internação de pacientes com suspeita ou confirmação de Covid-19.
A Dircea Castanheira atua no atendimento aos pacientes e familiares que chegam na recepção do setor de Covid-19. E depois de tantos meses tensos, ela agora afirma: “estou muito feliz por ter tomado a vacina. Daqui a pouco isso vai passar”.
O corpo clínico e os funcionários do Hospital SMH receberam as vacinas de Oxford/AstraZeneca e CoronaVac, as duas únicas utilizadas no Brasil até o momento. A continuidade do cronograma de imunização completa a sensação de alívio e esperança iniciada com a 1ª etapa da vacinação, em janeiro.
“Após tantos meses de luta diária, a vacinação, que, por si só, já é uma enorme conquista, ganha um significado ainda maior. É a razão para acreditarmos no retorno de uma vida com menos sofrimento e medo, pelo menos do coronavírus. Estamos felizes pelos nossos funcionários e pelo que isso representa para a saúde pública”, afirma o diretor executivo operacional do Hospital SMH, Fernando Baena, acrescentando que falta um pequeno grupo de pessoas a ser imunizado na unidade. São os profissionais que tiveram a Covid-19 nos últimos 90 dias, além das grávidas e mulheres que estão em período de amamentação.
Apesar de tantas boas notícias, os diretores resaltam que é preciso manter o respeito ao distanciamento social, especialmente com a proximidade do Carnaval.
“Vimos claramente o resultado do afrouxamento das medidas de segurança durante as festas de fim de ano. Os hospitais voltaram a ficar lotados e o número de mortes cresceu. Esperamos que isso não volte a acontecer dentro de algumas semanas”, pontua Baena, ressaltando que a chegada da vacina não dispensa também a obrigatoriedade do uso de máscara, álcool em gel e outras medidas preventivas de higienização pessoal e do ambiente.
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O Dia do Médico em 2020 será marcante para os profissionais da classe. Celebrada em 18 de outubro, a data homenageia a categoria que vive o maior desafio da década: o enfrentamento de uma pandemia. Para o coordenador médico das UTIs do Hospital SMH – Beneficência Portuguesa de Petrópolis, Luis Fernando Coutinho, a recuperação de cada paciente é o combustível para a luta diária.
Desde março, quando os casos de Covid-19 começaram a ser divulgados e crescer no Brasil, o setor exclusivo para o tratamento do coronavírus do Hospital SMH recebeu 1.682 pacientes com sintomas da doença. Do total, 159 tiveram o diagnóstico positivo para Covid-19. Destes, 80% se recuperaram. São pelo menos 128 motivos para que o cardiologista especialista em terapia intensiva, que tem 35 anos de experiência e 25 de atuação no SMH, esteja diariamente na linha de frente.
“São tempos em que temos que tratar os sintomas físicos e as carências emocionais dos pacientes. Temos que nos revigorar a cada dia. É importante que o profissional também se sinta seguro e valorizado em seu ambiente de trabalho. No Hospital SMH – Beneficência Portuguesa de Petrópolis um se preocupa com o outro. Sinto-me respeitado e valorizado”, destaca o doutor Luis Fernando.
O bem-estar e a segurança dos especialistas que compõem o corpo clínico do Hospital SMH foi mantida entre as prioridades desde o início da pandemia de Covid-19. O neurocirurgião e diretor-geral da unidade hospitalar, Jorge de Oliveira, recorda que foi preciso união e planejamento.
“Em nenhum momento tivemos problemas com falta de materiais, como os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), pois nossos departamentos financeiro e de compras se planejaram. Nos antecipamos diante das incertezas de um cenário totalmente desconhecido e mantivemos nossa prática de zelo total com nossos profissionais”, pontua o diretor.
Apesar das oscilações entre despedidas e recuperações, os motivos para continuar na linha de frente chegam de todas as direções, como o recado deixado para o cardiologista que atua na urgência do SMH, Luiz Antônio de Souza.
“Você realmente é incrível. Me ajudou quando estávamos com o Covid, me orientou sobre o que eu deveria fazer com meu pai. Realmente você faz o que ama de verdade, total dedicação e amor pela profissão”, diz um trecho publicado por uma paciente atendida pelo doutor Luiz Antônio no Hospital SMH.
Foram 244 pacientes internados, sendo 75 negativos e 11 em análise, desde março. Os dados são da última quinta-feira, 15 de outubro. Neste domingo, Dia do Médico, os especialistas do Hospital SMH estarão, como sempre, dando suporte a estes pacientes e seus familiares.
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Os pacientes que chegam ao Hospital SMH – Beneficência Portuguesa de Petrópolis com sintomas do novo coronavírus são recebidos no prédio anexo ao principal, que possui infraestrutura completa, conforto e permite o total isolamento.
A separação entre os pacientes com outras doenças que buscam o pronto atendimento e os que apresentam sinais de infecção pela Covid-19 traz benefícios para os dois grupos. O primeiro recebe atendimento e tratamento como em épocas normais, com risco de contágio significativamente reduzido. O segundo pode usufruir de salas, equipamentos e equipe especializada em um ambiente adequado e com tratamento humanizado.
Para o diretor executivo operacional do Hospital SMH – Beneficência Portuguesa de Petrópolis, Fernando Baena, a disposição do espaço físico da unidade se mostrou um benefício imensurável que permite manter parte da rotina no prédio principal e ainda atender com alto padrão de conforto e segurança os pacientes com suspeita de coronavírus.
“O SMH se preparou para enfrentar a crise, mas também para atender com segurança os pacientes com outras necessidades, a demanda dita ‘normal’. Conseguimos manter o pronto atendimento, com UTI, centro cirúrgico e leitos de internação, além da maternidade e outros setores”, pontua Fernando Baena.
Os pacientes com sintomas do novo coronavírus também contam com UTI, centro cirúrgico e leitos de internação exclusivos.
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O Hospital SMH – Beneficência Portuguesa de Petrópolis informa que a partir desta sexta-feira, dia 20 de março de 2020, estão suspensos os atendimentos ambulatoriais na unidade em Petrópolis e na Policlínica de Xerém, na Baixada Fluminense. A medida foi tomada para garantir a segurança dos pacientes e seguindo a determinação dos órgãos de saúde municipais, estaduais e federais para conter a disseminação do coronavírus.
Os pacientes em acompanhamento cardiológico e as gestantes em pré-natal têm o atendimento mantido.
O Hospital SMH – Beneficência Portuguesa de Petrópolis ressalta que se trata de uma decisão preventiva, que visa preservar vidas diante da pandemia da Covid-19. A direção da unidade reúne esforços para enfrentar este momento crítico da melhor forma possível, e tem a certeza que conta com a colaboração, compreensão e parceria de todos.
Grata,
A Direção
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Setor fica dentro de ala que oferece carinho especial com as mulheres.
Personalidades, profissionais e colaboradores da área médica prestigiaram a inauguração de dois novos setores do Hospital SMH – Beneficência Portuguesa de Petrópolis nesta quarta-feira (4): o novo centro cirúrgico e gineco obstétrico, e o ambulatório especializado em endometriose.
O diferencial do novo centro cirúrgico é que o espaço será exclusivo para intervenções em casos que não envolvem infecções, reduzindo significativamente as chances de contaminação do ambiente.
O setor atenderá ginecologia, obstetrícia e cirurgias plásticas, entre outras especialidades, em ala para as pacientes do sexo feminino. O ambiente foi pensado com carinho especial para as mulheres e inaugurado no mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher.
“Essa novidade representa a conclusão de uma importante etapa da missão do Hospital SMH, no que diz respeito a oferecer infraestrutura e serviços de qualidade para o população de Petrópolis e regiões adjacentes. Com isso, estamos dobrando o número de salas cirúrgicas para atender com ainda mais agilidade a demanda dos cirurgiões e dos pacientes”, pontua o diretor executivo operacional, Fernando Baena.
O outro investimento feito pelo Hospital SMH é uma importante ferramenta no tratamento da endometriose, uma preocupação de saúde pública, como explica o ginecologista responsável pelo setor, Diler Pereira.
“Cada mulher com endometriose leva de nove a dez anos para conseguir fazer o diagnóstico e começar o tratamento”, revela o médico, acrescentando que isso acontece, muitas vezes, por falta de conhecimento da doença pelo profissional e pela ausência de meios para pesquisa e diagnóstico dessa patologia, como exames mais elaborados.
A endometriose é uma doença inflamatória que ataca o tecido do útero, os ovários, a bexiga e até o intestino. Os sintomas da doença podem surgir na adolescência, como cólica menstrual forte, dores durante a relação sexual, entre as menstruações e ao fazer as necessidades básicas, além de sangramento na urina ou nas fezes e infertilidade.
O núcleo de endometriose do Hospital SMH vai oferecer o tratamento com dois profissionais especialistas na doença e uma equipe multidisciplinar para fazer as cirurgias quando necessárias.
De acordo com Diler, a única forma de cura da endometriose é o tratamento cirúrgico.
“O tratamento clínico é paliativo e serve só para controle da doença”, esclarece ele. “O tratamento da endometriose pode ser clínico, cirúrgico e misto (cirúrgico e clínico). Tudo vai depender do desejo gestacional dessa mulher, da sua pretensão no planejamento familiar”, esclarece o especialista.
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O Hospital SMH Beneficência Portuguesa de Petrópolis abraçou a Campanha Outubro Rosa e realizou um ciclo de palestras sobre a saúde da mulher no mês da campanha. O foco é a prevenção ao câncer de mama.
Com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância dos exames de rotina, o diretor médico do SMH, Luis Arnaldo Magdalena, destacou as vantagens do diagnóstico precoce.
“O rastreio anual preventivo é fundamental, já que o câncer de mama diagnosticado na fase inicial possui altas chances de cura”, pontuou o médico.
As palestras ainda abordaram os mitos e verdades sobre métodos contraceptivos, e falaram sobre atualização na suplementação da gestante e o uso de ômega 3.